O encontro iniciou-se com a leitura do diário de bordo, seguida por uma dinâmica, na qual com lápis e papel nas mãos, devíamos seguir os comandos dados pela professora Márcia. Ao final da dinâmica, tínhamos um desenho de um boneco assimétrico, na qual fomos convidados a atribuir significados a eles relacionados, a olhar-los sob a ótica da diferença e da diversidade; da singularidade e da subjetividade.
Na dinâmica apresentada, ficou claro a importância dos comandos para um bom desenvolvimento de uma atividade e conseqüentemente do aprendizado.
Em seguida, vimos um vídeo, que nos chamou a atenção para a tolerância à diversidade, que permeia a questão da língua, da cultura e do meio.
A professora Márcia nos apresentou a “caixinha de contar história”, e convidou quatro colegas para participar da atividade, que com muita criatividade criaram uma bela história. O objetivo da atividade foi abordar os Eixos da oralidade, mostrando-nos a importância da construção do texto coletivo e do nosso papel em ajustar essa competência tanto na oralidade com na escrita, do perceber a relação que existe entre o modo de falar e de escrever e da consciência fonológica que já está em cada um de nós.
Para fechar o Fascículo 7, ressaltou as diferenças marcadas sobre os modos de falar e escrever monitorados. Que o escrever tem mais monitoramento, por isso, exige planejamento. Fez uso das palavras de Paulo Freire que diz: “Não existe cultura inferior nem cultura superior”, ou seja, “Há saberes diferentes”, para nos dizer que devemos romper preconceitos.
Concluiu o encontro falando das dimensões que compõe o texto: o contexto; a construção textual; o intertexto e o infratexto, compreendidos na leitura de textos orais, não verbais e escritos.
A reflexão desse aprendizado foi feita por meio da música: Monte Castelo do Legião Urbana, seguidos dos da passagem bíblica I Coríntios capitulo 13; do texto da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil e da leitura da revista: Magali em paixão por um livro e do Vídeo: O Cordel do Fogo Encantado do poeta Zé da Luz – Ai! se sesse.
O Pró- Letramento nos apresenta novas abordagens a cerca do processo ensino aprendizagem e uma proposta de revisão das nossas práticas em sala de aula.
Esse encontro, me fez lembrar um autor que gosto muito, Monteiro Lobato quando diz: “Um país se faz com homens e livros” e o poema/música da Regina Shudo, Uma Janela do aprendiz.
Uma janela do Aprendiz
O livro é como uma janela.
Uma janela que se abre diante da vida.
Com uma vista que jamais se esquece.
O livro é como as asas de um pássaro a voar.
Asas que nos dão liberdade.
Asas que nos levam para ver o mundo.
Para sonhar e para encantar.
O livro é como a estrada.
Que nos aponta caminhos a trilhar.
Podemos escolher por onde passar.
Com uma vista que jamais se esquece.
O livro é como as asas de um pássaro a voar.
Asas que nos dão liberdade.
Asas que nos levam para ver o mundo.
Para sonhar e para encantar.
O livro é como a estrada.
Que nos aponta caminhos a trilhar.
Podemos escolher por onde passar.
Estradas de novidades
Estrada de curiosidades.
O livro é a janela,
As asas é a estrada,
Abra,viaje e voe,
Ela está a sua espera.
O livro lhe dá, asas.
O livro é a janela,
As asas é a estrada,
Abra,viaje e voe,
Ela está a sua espera.
O livro lhe dá, asas.
Regina Shudo
Cursista: Marileide Borges
Tutora: Márcia Gondim
Nenhum comentário:
Postar um comentário