sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Learning Theories

Source: toolonginthisplace.wordpress.com


Text I
In psychology and education, learning is commonly defined as a process that brings together cognitive, emotional, and environmental influences and experiences for acquiring, enhancing, or making changes in one's knowledge, skills, values, and world views (Illeris, 2004; Ormrod, 1995). Learning as a process focuses on what happens when the learning takes place. Explanations of what happens constitute learning theories. A learning theory is an attempt to describe how people and animals learn, thereby helping us understand the inherently complex process of learning. Learning theories have two chief values according to Hill (2002). One is in providing us with vocabulary and a conceptual framework for interpreting the examples of learning that we observe. The other is in suggesting where to look for solutions to practical problems. The theories do not give us solutions, but they do direct our attention to those variables that are crucial in finding solutions.
 There are three main categories or philosophical frameworks under which learning theories fall: behaviorism, cognitivism, and constructivism. Behaviorism focuses only on the objectively observable aspects of learning. Cognitive theories look beyond behavior to explain brain-based learning. And constructivism views learning as a process in which the learner actively constructs or builds new ideas or concepts.
Source: http://en.wikipedia.org/wiki/Learning_theory_%28education%


Learning theories tend to fall into one of several perspectives or paradigms, including behaviorism, cognitivism, constructivism, and others.
  • Founders and proponents: John B. Watson in the early 20th century. B.F. Skinner, Ivan Pavlov, and others.
  • Basic idea: Stimulus-response. All behavior caused by external stimuli (operant conditioning). All behavior can be explained without the need to consider internal mental states or consciousness.
  • Learner viewed as: Passive, responds to environmental stimuli.
  • Behavior may result in reinforcement (increased likelihood that behavior will occur in the future); or punishment.
  • Founders and proponents: Replaced behaviorism in 1960s as dominant paradigm. Noam Chomsky.
  • Basic idea: Mental function can be understood
  • Learner viewed as: Information processor
  • Cognitivism focuses on inner mental activities — opening the “black box” of the human mind. It is necessary to determine how processes such as thinking, memory, knowing, and problem-solving occur. People are not “programmed animals” that merely respond to environmental stimuli; people are rational beings whose action are a consequence of thinking.
  • Metaphor of mind as computer: information comes in, is being processed, and leads to certain outcomes.
  • Founders and proponents: John Dewey, Jean Piaget, Jerome Bruner, Lev Vygotsky, others.
  • Basic idea: Learning is an active, constructive process.
  • Learner viewed as: Information constructor.
  • People actively construct or create their own subjective representations of objective reality. New information is linked to to prior knowledge, thus mental representations are subjective.
  • Founders and proponents: Abraham Maslow, Carl Rogers, others.
  • Basic idea: Learning is a personal act to fulfill one’s potential.
  • Learner viewed as: One with affective and cognitive needs.
  • Emphasis on the freedom, dignity, and potential of humans.
  • Learning is student-centered and personal, facilitated by teachers, with the goal of developing self-actualized people in a cooperative, supportive environment.

Refletindo sobre Planejamento - Fascículo 3 - Unidade 3

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Com o Olhar Sobre o Fascísculos 3 e 4 - Do Conceito de Leitura Fruição: "O bichinho da maçã"- Ziraldo

Com o Olhar Sobre o Fascísculos 3 e 4 - Do Conceito de Leitura Fruição

Na Minha Escola Todo Mundo é Igual - Rossana Ramos - Ainda Refletindo sobre Diferenças e Processo Avaliativo

Diversidade - Tatiana Belink

Memórias - O Olhar da Tutora: Terça-Feira: 27/09/2011

Iniciamos com a leitura do Diário de Bordo  com  a professora Cora, que tem por objetivo registrar, retomar, refletir e avaliar  o processo de aprendizagem de todos nós (tutora e professores cursistas)



Em seguida realizamos a "Dinâmica das diferenças". Refletimos  sobre diversidades,  processo avaliativo, função social da escola, papel do professor, currículo, avaliação e trabalho pedagógico.










Assisitimo ao Vídeo: Alien Song (ainda  refletindo sobre o respeito às diferenças e processo avaliativo).

Passamos, então ao Vídeo : O menino urubu:

o   Por que só os humanos jogam  no lixo?
o   Como, quando e com que objetivo Carniça usou seu conhecimento prévio?
o   Qual a representação social de do olhar da professora sobre Carniça?
o   O que aconteceria se Carniça tivesse tirado as piores notas?
 Socialização de experiências com Cacilda Sandra  e seu projeto e Produção de textos por meio de diferentes Gêneros textuais.



Sistematização do Fascículo 2: Alfabetização e Letramento: Questões sobre Avaliaçao
Visualizamos também os anexos do fascículo 2 Matriz de referência com exemplos de atiividades:

Avaliação diagnóstica da alfabetização²
Organização: MsC. Márcia Gondim
A matriz de referência: pressupostos, objetivos, estrutura



üDiscrimina conhecimentos e competências a serem avaliados.
üFinalidade:  orientar a elaboração de estratégias ou questões de avaliação
üServe como uma baliza para professores e especialistas do período de alfabetização.

üFinalidade: orientar a elaboração de estratégias ou questões de avaliação
üServe para a avaliação de alunos dos três primeiros anos do Ensino Fundamental
ü Apresenta capacidades progressivas e diferenciadas quanto ao grau de complexidade.
üAlfabetização e Letramento. Esses dois processos são os focos principais de atenção da matriz.
O foco na alfabetização

üEnfatiza a apropriação do sistema de escrita alfabético-ortográfico,
üEnfatiza o  o desenvolvimento de capacidades motoras e cognitivas pertinentes a esse processo.
O foco no letramento:
  
üDimensão complementar e indissociável da alfabetização,
üPrivilegia aspectos relativos à inserção e participação do indivíduo na cultura escrita
ü Abrange capacidades de uso do sistema de escrita e de seus equipamentos e instrumentos na compreensão e na produção de textos, em diversas situações ou práticas sociais. 
üPerspectiva do letramento precisa ser explorada e avaliada nas interações dos professores com as crianças,
üExaminar, de forma mais natural, a relação dos alunos com diversos gêneros e suportes textuais (por exemplo, revistas em quadrinhos, livros, bilhetes, jornais, propagandas).
Para articular, na matriz, alfabetização e letramento foram enfatizados três eixos ou domínios das capacidades:
 
 
üAquisição do sistema de escrita;
ü Leitura;
üProdução de textos
A estrutura da matriz
Pontos-chave

 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
üA matriz proposta é apresentada em quadros. Em uma leitura vertical, apreendem-se as capacidades a serem dominadas, apresentadas em graus de dificuldade
ü Quando a perspectiva de leitura é horizontal, a matriz aponta, em três colunas:
§    o que está sendo avaliado: as capacidades a serem desenvolvidas;
§ a discriminação dessas capacidades: os descritores pertinentes às capacidades enumeradas;
§como avaliar as capacidades: exemplos de procedimentos e alternativas para operacionalizar a matriz num instrumento de avaliação.
Uma matriz de referência discrimina conhecimentos e competências a serem avaliados, com a finalidade de orientar a elaboração de estratégias ou questões de avaliação.A matriz apresentada abrange os fenômenos da alfabetização e do letramento e leva em conta três eixos:
  • Aquisição do sistema de escrita;
  • Leitura;
  • Produção de textos.

Aquisição do Sitema de Escrita







Leitura








DOMÍNIO DA ESCRITA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS






Encerramos o encontro com a leitura do livro: Diversidade de Tatiana Belink

Um é feioso,
Outro é bonito
Um é certinho
Outro, esquisito

Um é magrelo
Outro é e gordinho
Um é castanho
Outro é ruivinho

Um é tranqüilo
Outro é nervoso
Um é birrento
Outro dengoso

Um é ligeiro
Outro é mais lento
Um é branquelo
Outro sardento

Um é preguiçoso
Outro, animado
Um é falante
Outro é calado

Um é molenga
Outro forçudo
Um é gaiato
Outro é sisudo

Um é moroso
Outro esperto
Um é fechado
Outro é aberto

Um carrancudo
Outro ,tristonho
Um divertido
Outro, enfadonho

Um é enfezado
Outro é pacato
Um é briguento
Outro é cordato

De pele clara
De pele escura
Um ,fala branda
O outro, dura

Olho redondo
Olho puxado
Nariz pontudo
Ou arrebitado

Cabelo crespo
Cabelo liso
Dente de leite
Dente de siso

Um é menino
Outro é menina
(Pode ser grande ou pequenina)

Um é bem jovem
Outro, de idade
Nada é defeito
Nem qualidade

Tudo é humano,
Bem diferente
Assim, assado todos são gente

Cada um na sua
E não faz mal
Di-ver-si-da-de
É que é legal

Vamos, venhamos
Isto é um fato:
Tudo igualzinho
Ai ,como é chato!